Um pistoleiro chamado...
Em um lugar do meio do Velho-Oeste brasileiro (pode ser Mato Grosso?), caminhava um não doce e indelicado, mas perigoso pistoleiro...
Não era bem um "macho", mas tinha fibra e cara de durão, enfrentava bandido, traficante, polícia e qualquer outro chefão. Mas agora, ele estava em uma pequena missão: É estranho, mas estava empurrando - não dirigindo -, um carro no qual levava um caixão:

E ele seguia o seu destemido caminho, olhando para frente e sem deixar nenhum vestígio. Até que alguns idiotas o pertubam, talvez por causa do caixão que tanto procuram. Um deles de longe se aproximou, e bem distante, ele gritou:
- Cowboy macho: Ei, seu bunda-mole!

O pistoleiro entendeu o chamado, mas não quis levar desaforo porque ele tinha um nome: Seu nome era Papaco. Ele, estressado, olhou para eles e apenas indagou:
- Papaco: Falou comigo?

Rapidamente o Cowboy macho retrucou:
- Cowboy macho: Não, gracinha. Falei com a p&#@ que te pariu.

Ele ficou aliviado, afinal, não era com ele. Simplesmente agradeceu por não tê-lo chamado e continuou o caminho, como sempre, andando para...
- Papaco: Ainda bem. Bem... tenha uma boa tarde.

Mas os rapazes não pararam:
- Cowboy macho: Um momento, amigo!

E como ninguém parou, barato Papaco não deixou. E ele, cansado e já estressado, ficou ligeiramente zangado. E disse, curto e grosso:
- Papaco: Fala o que você quer de uma vez... C##$@!

- Cowboy macho: O que levas neste carrão?
- Papaco: Um monte de b#@%.
- Cowboy macho: E quem foi o cagão?
- Papaco: Garanto que deve ter sido sua mãe...

Nada fizeram, apenas se olharam. Se encararam por 30 segundos.
O sol se cobria, o céu se alaranjava, com certeza tinha uma grande raiva no fundo.
- Cowboy macho: Você fala demais, amigo. Acabei de me aborrecer.

Calmamente, Papaco procura a sua arma, que estava ali, sempre bem guardada.
Arma contrabandeada, vinda direto do sul. Ele sempre andava com ela, até que achou um bom lugar para colocá-la...

No bolso! E era lá que estava. Antes que pudessem novamente se encarar, ele começa a batalha:

Não durou muito, ele não queria fazer isso. Mas com tanto filho da %#% no mundo, quem não gostaria disso? Finalmente, ele estava livre daqueles idiotas, e logo foi voltando para empurrar aquela carroça...

E quando o céu se abrira de azul novamente, uma linda(?) senhora aparece de repente:
- Linda: Ei! Moço! Deixa eu ir com você?

O homem, que já não gostava de mulher, viu aquela coisa que ninguém sabia o que é. Olhou apreensivo, olhar parado. Talvez pensando: "Eita p$#@, agora que eu matei, veio o Diabo."
Mas por curiosidade, perguntou:
- Papaco: Eram seus conhecidos?
- Linda: Sim... bem, na verdade eram meus maridos.
- Papaco: Pfff... Tudo isso?!

- Linda: E daí? Sou mulher até debaixo d'água. (óbvio, baleias são peixes). Bambu para mim, tem que ser por metro (seguindo a regra de alimentação dos pandas).
- Papaco: Bem, se é assim, tudo bem. MAS... já vou avisando que não me comprometo. Meu negócio é OUTRO!
- Linda: Por mim tudo bem, cada um dá o que é seu.

Antes de sair, Papaco perguntou:
- Papaco: Qual o seu nome?
- Linda: Linda.
- Papaco: Já vi muita gente com nomes que descrevem exatamente a pessoa...
- Linda: Ah, muito...
- Papaco: ... mas infelizmente você não tem.

E ambos foram indo, carregando o caixão. Bom, na verdade estavam empurrando o carro, mas não havia muita opção.
A mulher pensou em indagar sobre porque não dirigia ao invés de empurrar. Mas Papaco calou a moça, porque apontou o pistolão...

Não era bem um "macho", mas tinha fibra e cara de durão, enfrentava bandido, traficante, polícia e qualquer outro chefão. Mas agora, ele estava em uma pequena missão: É estranho, mas estava empurrando - não dirigindo -, um carro no qual levava um caixão:

E ele seguia o seu destemido caminho, olhando para frente e sem deixar nenhum vestígio. Até que alguns idiotas o pertubam, talvez por causa do caixão que tanto procuram. Um deles de longe se aproximou, e bem distante, ele gritou:
- Cowboy macho: Ei, seu bunda-mole!

O pistoleiro entendeu o chamado, mas não quis levar desaforo porque ele tinha um nome: Seu nome era Papaco. Ele, estressado, olhou para eles e apenas indagou:
- Papaco: Falou comigo?

Rapidamente o Cowboy macho retrucou:
- Cowboy macho: Não, gracinha. Falei com a p&#@ que te pariu.

Ele ficou aliviado, afinal, não era com ele. Simplesmente agradeceu por não tê-lo chamado e continuou o caminho, como sempre, andando para...
- Papaco: Ainda bem. Bem... tenha uma boa tarde.

Mas os rapazes não pararam:
- Cowboy macho: Um momento, amigo!

E como ninguém parou, barato Papaco não deixou. E ele, cansado e já estressado, ficou ligeiramente zangado. E disse, curto e grosso:
- Papaco: Fala o que você quer de uma vez... C##$@!

- Cowboy macho: O que levas neste carrão?
- Papaco: Um monte de b#@%.
- Cowboy macho: E quem foi o cagão?
- Papaco: Garanto que deve ter sido sua mãe...

Nada fizeram, apenas se olharam. Se encararam por 30 segundos.
O sol se cobria, o céu se alaranjava, com certeza tinha uma grande raiva no fundo.
- Cowboy macho: Você fala demais, amigo. Acabei de me aborrecer.

Calmamente, Papaco procura a sua arma, que estava ali, sempre bem guardada.
Arma contrabandeada, vinda direto do sul. Ele sempre andava com ela, até que achou um bom lugar para colocá-la...

No bolso! E era lá que estava. Antes que pudessem novamente se encarar, ele começa a batalha:

Não durou muito, ele não queria fazer isso. Mas com tanto filho da %#% no mundo, quem não gostaria disso? Finalmente, ele estava livre daqueles idiotas, e logo foi voltando para empurrar aquela carroça...

E quando o céu se abrira de azul novamente, uma linda(?) senhora aparece de repente:
- Linda: Ei! Moço! Deixa eu ir com você?

O homem, que já não gostava de mulher, viu aquela coisa que ninguém sabia o que é. Olhou apreensivo, olhar parado. Talvez pensando: "Eita p$#@, agora que eu matei, veio o Diabo."
Mas por curiosidade, perguntou:
- Papaco: Eram seus conhecidos?
- Linda: Sim... bem, na verdade eram meus maridos.
- Papaco: Pfff... Tudo isso?!

- Linda: E daí? Sou mulher até debaixo d'água. (óbvio, baleias são peixes). Bambu para mim, tem que ser por metro (seguindo a regra de alimentação dos pandas).
- Papaco: Bem, se é assim, tudo bem. MAS... já vou avisando que não me comprometo. Meu negócio é OUTRO!
- Linda: Por mim tudo bem, cada um dá o que é seu.

Antes de sair, Papaco perguntou:
- Papaco: Qual o seu nome?
- Linda: Linda.
- Papaco: Já vi muita gente com nomes que descrevem exatamente a pessoa...
- Linda: Ah, muito...
- Papaco: ... mas infelizmente você não tem.

E ambos foram indo, carregando o caixão. Bom, na verdade estavam empurrando o carro, mas não havia muita opção.
A mulher pensou em indagar sobre porque não dirigia ao invés de empurrar. Mas Papaco calou a moça, porque apontou o pistolão...

Op.#512 - Caminhos opostos
Na parte anterior, Jhonny e Zack escaparam de um grupo da máfia local, que estão estranhamente os observando, provavelmente pelo documento recuperado da operação em Los Santos.
E assim, eles seguem o caminho nas sombrias e perigosas ruas de Liberty City:

- Jhonny: Que incrível... estamos perdidos, lançados aos cães, trabalhando para a polícia e ao mesmo tempo ajudando uma máfia lá de San Andreas, mesmo que indiretamente.
- Zack: Faz sentido. Uma facção nos manda para outra cidade, e quando chegamos, temos que lidar com outra?!
- Jhonny: Fique atento, Zack. Não sabemos quem é quem nesta cidade, eles podem estar bolando armadilhas.

E assim eles foram...

... sem perceber que estavam sendo vigiados durante aquela conversa:
- Alice: [Achei dois membros suspeitos andando em uma moto. Reconheci porque vieram daquele escritório.]
- Rodolfo: [E daí? O que faz serem eles?]
- Alice: [Podem ter se separado, mas as características físicas mostram que são eles.]

- Rodolfo: [Hum... provavelmente estão comn uma moto para dificultar a emboscada. Mas se você está dizendo, não tenho mais a quem socorrer.]
- Alice: [Prepare-se! Eles estão chegando!]
E então, o mafioso desliga o telefone e se prepara para organizar a armadilha para Jhonny e Zack:

- Rodolfo: Muito bem, coloquem o furgão na ponta. Vamos trabalhar...
- Adrian: É melhor ter cuidado com aqueles caras, eles não estão para brincadeira aqui nessa cidade.
- Rodolfo: Andem logo, temos que surpreendê-los rápido e de forma que a polícia não seja a primeira a chegar! Tem dois alvos em uma moto que precisamos detonar...

Enquanto isso, os outros mafiosos enviados para matar nossos heróis vão rondando pela cidade:
- Morth: O que você estava fazendo no telefone, Gonza?
- Gonza: Não vamos conseguir encontrá-los dessa maneira. Então eu recrutei novos membros para bolar uma armadilha perto de onde eles provavelmente irão parar.
- Morth: Bem... nós não achamos nada por aqui.
- Talvez eles já estejam a caminho da armadilha... ou se divertindo. Há há há...

E lá vão eles, indo em direção ao que parece ser o local da emboscada:

Eles vão passando, até que são surpreendidos por uma mulher com um rifle, acenando que eles estavam ali:
- Jhonny: Mas o que?!
- Zack: Lá vamos nós de novo...

Jhonny e Zack logo se preparam para o combate...

... mas após os tiros começarem, os carros que passavam pelo local começaram a correr, atropelando a mulher e dando uma folga aos dois agentes:
- Joe: Aaaaaaahhh... SOCORRO! SOCORRO! ELA VAI ME MATAR, ELA VAI ME...
- Jhonny: Tudo bem, cidadão! Ela não vai te matar!
- Zack: É... você já matou ela antes que pudesse fazer isso.
- Joe: É mesmo? Bem... er... certo, agora é melhor eu ir, porque tem mais gente aqui!!!

E assim, Jhonny inicia o tiroteio. Infelizmente, nenhum piloto de avião se assustou com o tiroteio e caiu ali:

Jhonny atira em um mafioso, enquanto Zack segue com o outro:

A batalha foi curta e não muito difícil. Então, Zack indaga:
- Zack: Essa foi fácil demais.
- Jhonny: É, mas acho que ainda pode ficar pior.
- Zack: Será? E como?
Do jeito que aquele caminhão está passando atrás de vocês:

Dois sujeitos, um com uma M4 e outro com um lança-foguetes. Nossos amigos parecem estar perdidos agora:
- Jack: Muito bem, companheiros. Vocês estão completamente sem saída. Têm alguma palavra a dizer?
- Jhonny: Hum...
- Zack: Acho que temos.
- Jhonny: Sim, é que o negócio agora vai ficar um verdadeiro ESTOURO!!!

Jhonny atira no veículo da máfia estacionado e explode a área:

Temendo ter mais mafiosos lá fora, Jhonny acha melhor subir no estacionamento, na esperança de encontrar um carro para escapar:

Só havia um, no topo do prédio. Estranhamente, havia um rapaz ali. Ele o rende e depois espera Zack para escaparem:

E então, eles aceleram o carro...

... e saltam pela rampa que havia do lado, fugindo da cena:
- Jhonny: Escapamos de novo!
- Zack: É, mas acho que tem algo de errado nessa história...
- Jhonny: O que, Zack?
- Zack: Aqueles caras não me pareciam ser os mesmo que nós havíamos enfrentado naquele escritório.
- Jhonny: Talvez estejamos mexendo com mais de uma facção. Precisamos pedir suporte a polícia.

Operação 512
• EPÍLOGO
Após a batalha, os mafiosos encarregados chegam no local para... mas hein?!

Este não parece ser o local em que eles estavam. Mas vamos ver:
- Pêra: Uhh...
- Morth: Aqueles dois realmente não são um alvo fácil.
- Gonza: Mas não é possível... ei, ainda tem um dos nossos vivo ali!

O capanga estava assustado e muito ferido. O mafioso então perguntou:
- Gonza: O que aconteceu aqui?
- Mac: O que você... Argh! O que você acha?
- Gonza: Não é possível que apenas dois policiais inúteis conseguiram derrubar tudo isso.
- Mac: Não foram... eles. Ahh!
O mafioso se espanta:
- Gonza: Como não foram eles? Quem foi, então?
- Mac: 4 caras chegaram aqui, disseram de um tal de... ARGH!! Eu não sei quem era, não sei! Só sei que aniquilaram tudo!!
- Gonza: 4 caras? Estranho...

Enquanto isso, em uma rua próxima...
- ???: Eu não sei, cara... mas acho que não eram bem eles que estávamos esperando?
- ???: E quem mais seria?
- ???: Hum, hum!
- ???: Acho que o Claude tem razão. Tommy, você viu que as roupas não eram muito do estilo deles.

- Tommy: Ah, bem... eu não sei. Mas enfim. Talvez fizemos uma boa ação indiretamente para quem quer que fosse aquela emboscada. Mas então, Carl, onde vamos?
- Carl: Vamos com calma, cara. A situação está pior. Mike, você está muito ferido?
Mike: Um pouco. Claude, me empresta esse curativo.
- Claude: Hum hum hum!
- Mike: Obrigado... ah, bem melhor.
"Isso era um guardanapo, imbecil. E eu estava assoando o meu nariz nele!", pensa Claude.
Mas o que eles estão fazendo aqui a essa altura? Então nossos antigos anti-heróis estão no mesmo local que Jhonny e Zack?

E assim, eles seguem o caminho nas sombrias e perigosas ruas de Liberty City:

- Jhonny: Que incrível... estamos perdidos, lançados aos cães, trabalhando para a polícia e ao mesmo tempo ajudando uma máfia lá de San Andreas, mesmo que indiretamente.
- Zack: Faz sentido. Uma facção nos manda para outra cidade, e quando chegamos, temos que lidar com outra?!
- Jhonny: Fique atento, Zack. Não sabemos quem é quem nesta cidade, eles podem estar bolando armadilhas.

E assim eles foram...

... sem perceber que estavam sendo vigiados durante aquela conversa:
- Alice: [Achei dois membros suspeitos andando em uma moto. Reconheci porque vieram daquele escritório.]
- Rodolfo: [E daí? O que faz serem eles?]
- Alice: [Podem ter se separado, mas as características físicas mostram que são eles.]

- Rodolfo: [Hum... provavelmente estão comn uma moto para dificultar a emboscada. Mas se você está dizendo, não tenho mais a quem socorrer.]
- Alice: [Prepare-se! Eles estão chegando!]
E então, o mafioso desliga o telefone e se prepara para organizar a armadilha para Jhonny e Zack:

- Rodolfo: Muito bem, coloquem o furgão na ponta. Vamos trabalhar...
- Adrian: É melhor ter cuidado com aqueles caras, eles não estão para brincadeira aqui nessa cidade.
- Rodolfo: Andem logo, temos que surpreendê-los rápido e de forma que a polícia não seja a primeira a chegar! Tem dois alvos em uma moto que precisamos detonar...

Enquanto isso, os outros mafiosos enviados para matar nossos heróis vão rondando pela cidade:
- Morth: O que você estava fazendo no telefone, Gonza?
- Gonza: Não vamos conseguir encontrá-los dessa maneira. Então eu recrutei novos membros para bolar uma armadilha perto de onde eles provavelmente irão parar.
- Morth: Bem... nós não achamos nada por aqui.
- Talvez eles já estejam a caminho da armadilha... ou se divertindo. Há há há...

E lá vão eles, indo em direção ao que parece ser o local da emboscada:

Eles vão passando, até que são surpreendidos por uma mulher com um rifle, acenando que eles estavam ali:
- Jhonny: Mas o que?!
- Zack: Lá vamos nós de novo...

Jhonny e Zack logo se preparam para o combate...

... mas após os tiros começarem, os carros que passavam pelo local começaram a correr, atropelando a mulher e dando uma folga aos dois agentes:
- Joe: Aaaaaaahhh... SOCORRO! SOCORRO! ELA VAI ME MATAR, ELA VAI ME...
- Jhonny: Tudo bem, cidadão! Ela não vai te matar!
- Zack: É... você já matou ela antes que pudesse fazer isso.
- Joe: É mesmo? Bem... er... certo, agora é melhor eu ir, porque tem mais gente aqui!!!

E assim, Jhonny inicia o tiroteio. Infelizmente, nenhum piloto de avião se assustou com o tiroteio e caiu ali:

Jhonny atira em um mafioso, enquanto Zack segue com o outro:

A batalha foi curta e não muito difícil. Então, Zack indaga:
- Zack: Essa foi fácil demais.
- Jhonny: É, mas acho que ainda pode ficar pior.
- Zack: Será? E como?
Do jeito que aquele caminhão está passando atrás de vocês:

Dois sujeitos, um com uma M4 e outro com um lança-foguetes. Nossos amigos parecem estar perdidos agora:
- Jack: Muito bem, companheiros. Vocês estão completamente sem saída. Têm alguma palavra a dizer?
- Jhonny: Hum...
- Zack: Acho que temos.
- Jhonny: Sim, é que o negócio agora vai ficar um verdadeiro ESTOURO!!!

Jhonny atira no veículo da máfia estacionado e explode a área:

Temendo ter mais mafiosos lá fora, Jhonny acha melhor subir no estacionamento, na esperança de encontrar um carro para escapar:

Só havia um, no topo do prédio. Estranhamente, havia um rapaz ali. Ele o rende e depois espera Zack para escaparem:

E então, eles aceleram o carro...

... e saltam pela rampa que havia do lado, fugindo da cena:
- Jhonny: Escapamos de novo!
- Zack: É, mas acho que tem algo de errado nessa história...
- Jhonny: O que, Zack?
- Zack: Aqueles caras não me pareciam ser os mesmo que nós havíamos enfrentado naquele escritório.
- Jhonny: Talvez estejamos mexendo com mais de uma facção. Precisamos pedir suporte a polícia.

Operação 512
• EPÍLOGO
Após a batalha, os mafiosos encarregados chegam no local para... mas hein?!

Este não parece ser o local em que eles estavam. Mas vamos ver:
- Pêra: Uhh...
- Morth: Aqueles dois realmente não são um alvo fácil.
- Gonza: Mas não é possível... ei, ainda tem um dos nossos vivo ali!

O capanga estava assustado e muito ferido. O mafioso então perguntou:
- Gonza: O que aconteceu aqui?
- Mac: O que você... Argh! O que você acha?
- Gonza: Não é possível que apenas dois policiais inúteis conseguiram derrubar tudo isso.
- Mac: Não foram... eles. Ahh!
O mafioso se espanta:
- Gonza: Como não foram eles? Quem foi, então?
- Mac: 4 caras chegaram aqui, disseram de um tal de... ARGH!! Eu não sei quem era, não sei! Só sei que aniquilaram tudo!!
- Gonza: 4 caras? Estranho...

Enquanto isso, em uma rua próxima...
- ???: Eu não sei, cara... mas acho que não eram bem eles que estávamos esperando?
- ???: E quem mais seria?
- ???: Hum, hum!
- ???: Acho que o Claude tem razão. Tommy, você viu que as roupas não eram muito do estilo deles.

- Tommy: Ah, bem... eu não sei. Mas enfim. Talvez fizemos uma boa ação indiretamente para quem quer que fosse aquela emboscada. Mas então, Carl, onde vamos?
- Carl: Vamos com calma, cara. A situação está pior. Mike, você está muito ferido?
Mike: Um pouco. Claude, me empresta esse curativo.
- Claude: Hum hum hum!
- Mike: Obrigado... ah, bem melhor.
"Isso era um guardanapo, imbecil. E eu estava assoando o meu nariz nele!", pensa Claude.
Mas o que eles estão fazendo aqui a essa altura? Então nossos antigos anti-heróis estão no mesmo local que Jhonny e Zack?

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